THE WEATHERMAN

[ENG]

Born in Oporto, Portugal. Writes songs since he was fourteen. Considered the next big thing in Portuguese music scene in 2006 by the media, The Weatherman began his musical career at the age of 6, when he joined a children’s choir in his hometown, and since then he never lost his obsession for good melodies.

The choir experience woke him up to music in an winged and astonishing way: he had an intense sense of affinity with those songs, which he discovered later to be mainly repertoire from bands like The Beatles, The Beach Boys, Jesus Christ Superstar, Abba among others.

About his work, it’s said frequently compared to the likes of solo acts like Beck, Graham Coxon or Syd Barrett, as he moves not very far from their universe. He is a defender of psychedelics as a way to the spiritual encountering. Reads Timothy Leary. Studies Allen Ginsberg.

[PT]

The Weatherman é Alexandre Monteiro. Natural da cidade de Vila Nova de Gaia, Portugal. Considerado a revelação da música pop portuguesa de 2006 por diversos artigos de opinião, Alexandre iniciou o seu percurso musical aos seis anos, altura em que começa a cantar num coro de uma escola de música local, e o gosto pelas melodias nunca mais o largou. A experiência do coro despertou-o para a música de forma arrebatadora: a maioria das canções tinham uma força que lhe provocaram sensações de afinidade muito intensas. Mais tarde reconheceu algumas dessas melodias nos discos dos Beatles, Beach Boys, Jesus Christ Superstar, Abba, entre outros.
Compositor desde os 14 anos, intérprete e letrista em outros projectos, parece ter encontrado finalmente o seu caminho criativo, a solo. Influências assumidas de bandas como The Beatles ou Beach Boys diz The Weatherman, estão no disco de estreia Cruisin' Alaska, editado em Fevereiro de 2006. Ainda segundo comentários de gente ligada aos media e indústria musical, há neste projecto visível inclinação para o universo de artistas como Beck, Graham Coxon ou Syd Barrett, conhecidos empreendedores individuais.

É um defensor do psicadelismo como meio para o encontro espiritual, estuda Timothy Leary, lê Allen Ginsberg.
Do seu imaginário musical, além de bandas como os Beatles ou os Beach Boys, fazem parte também as cantorias Monty Python, as músicas dos Marretas, as bandas sonoras de “Laranja Mecânica”, “Jesus Cristo Superstar” e Herbert Von Karajan...

O disco de estreia foi produzido por Pedro Chamorra, produtor que o músico conheceu por intermédio da editora. Em plenas gravações do disco, o músico decidiu tirar alguns dias e foi inspirar-se para uma estância de Ski em Espanha. Lá chegou à conclusão que a sua inspiração aparece quando pensa em situações imaginárias, mesmo que muitas sejam um aglomerado de experiências pessoais, por isso aproveitou as características do sítio para se imaginar num outro idêntico, mas convenientemente distante: o Alaska. Ainda assim, fez questão em usar as suas memórias na última faixa do álbum, “Sierra Del Sol”, que funciona como uma colagem de pedaços de gravações lá realizadas.